Na última quinta feira (13), militantes da União Juventude e Liberdade (agremiação liberal) foram expulsos na violência por capangas da União da Juventude Comunista, órgão satélite do Partido Comunista “Brasileiro”. Em um ato violento, os pacíficos manifestantes da UJL, que estavam comparecendo ao Congresso Nacional da UNE.
A NOVA ACÇÃO se solidariza com os estudantes atacados pelos comunistas. Mesmo que sejam adeptos de uma doutrina tão maléfica quanto o próprio marxismo, o Integralista se vê comprometido com o conceito de intangibilidade da pessoa humana, conceito este que orgulhosamente é defendido pelo Integralismo.
A UJC, em seu Instagram, fez uma publicação se pronunciando sobre o caso, admitindo a responsabilidade pelo ataque. Na publicação, os vermelhos fizeram um paralelo com o ocorrido do dia 13 com o dia histórico da Batalha da Praça da Sé, episódio em que membros da FUA – Frente Única Antifascista entraram em conflito com companheiros da Ação Integralista Brasileira. Os dois eventos são símiles em apenas uma coisa: ambos foram ataques terroristas feitos por capatazes da esquerda política, em um delírio fanático de combate à um inexistente “fascismo”.
Os bolcheviques responsáveis pela postagem, narrando o ocorrido da Praça da Sé, afirmaram que os terroristas da FUA, expulsaram “rigorosamente” os Integralistas da manifestação. O historiador Jorge Figueira disserta sobre esta mentira tão propagada pela esquerda:
“Os comunistas demonstraram nesta ação sua índole terrorista ao atacar civis numa festividade comemorativa. E, ao contrário da bravata que costumam espalhar, os Integralistas dominaram a Praça da Sé, de onde expulsaram os comunistas. Ao contrário do que se disse na época, e afirmam nos dias de hoje, o integralismo entre 1934 e 1937, quando a AIB foi fechada, cresceu e se multiplicou, ao contrário das organizações comunistas, até chegar a cerca de 1 milhão de adeptos, pois o ataque da Praça da Sé, com os dois Mártires que gerou, acabou por servir como propaganda ao movimento e comprovou o caráter terrorista e antidemocrático dos comunistas.”
E pior ainda. Afirmaram que os Integralistas marchavam com símbolos “nazistas” e “fascistas”, o que é uma grande mentira. Em momento algum, qualquer Integralista marchou ou utilizou iconografia nazista. Qualquer historiador sério sabe que não houve sequer uma cruz gamada na Praça da Sé durante o ataque terrorista. É uma mentira que não chega nem ser cômica, é apenas trágica e demonstra o quão frágil e fraco é o neomarxismo.
Na verdade, o Bolchevismo no Brasil sempre sofreu inúmeras derrotas. Em 1935, revoltosos adeptos da doutrina de Marx tentaram tomar as rédeas do país. As Forças Federais, junto dos Integralistas, reprimiram a tentativa de revolução, feita não por “camponeses e operários”, mas sim por militares submetidos ao controle de Moscou. Rosa Luxemburgo, em um artigo no Die Rote Fahne, jornal dos espartaquistas de Berlim, disse o seguinte: “O caminho do socialismo, se considerarmos as lutas revolucionárias, está juncado de derrotas.”[1] Recentemente, Jones Manoel, infame neomarxista, foi expulso da direção do PCB, afirmando que o já caduco partido “adotou uma política reformista”. É possível ver que a extrema-esquerda “brasileira” é desorientada, pseudo-revolucionária e… burguesa.
Encerrando a medíocre nota, a UJC afirma que a luta contra o “fascismo” é “mais atual do que nunca”. É mais do que óbvio que a UJL não é um grupo fascista. Longe disso. Mas o PCB tenta resgatar o seu passado “heroico” de combate ao monstruoso “fascismo” por fins políticos. Afinal de contas, não é de hoje que a esquerda tenta criar uma imagem demonizada de seus opositores.
O dia 13 de Julho ficará marcado como exemplo da barbaridade comunista, como já houveram diversos exemplos na história, seja Nacional ou internacional. É necessário que seja reiterado: só haverá uma verdadeira Democracia, para o Povo Brasileiro, quando forem fechadas as agremiações Unidade Popular, Partido Comunista Brasileiro, Partido dos Trabalhadores e afins. Que os Sentinelas do Brasil mantenham-se alertas.
Autor: J.M.
Referências:
[1] DECLOUFÉ, André. Sociologia das Revoluções, 1970. p. 113.
FIGUEIRA, Jorge. A Verdade Sobre a Batalha da Praça da Sé. Disponível em: https://integralismo.org.br/historia/a-verdade-sobre-a-batalha-da-praca-da-se/
Jones Manoel é expulso da direção do PCB. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/politica/jones-manoel-e-expulso-da-direcao-do-pcb/