Pelo fim da Esquerda Organizada

A onda de atentados contra a vida de políticos e ativistas da direita conservadora vem crescendo cada vez mais no continente americano e em outras partes do mundo. Bolsonaro, Trump, Uribe e, agora, Charlie Kirk. Além dos atentados, constantemente, lideranças e militantes conservadores, patriotas e nacionalistas são constantemente ameaçados de morte presencial e virtualmente pela esquerda radical.

Charlie Kirk, brutalmente assassinado com um disparo no pescoço, era um dos maiores expoentes da juventude conservadora e pró-vida dos Estados Unidos. Em 2012, fundou, junto a Bill Montgomery, a Turning Point USA, organização sem fins lucrativos que defende pautas conservadoras nos campus das universidades, faculdades e ensino médio. Kirk era autor de cinco livros, entre eles, publicado em 2018, Campus Battlefield: How Conservatives Can WIN the Battle on Campus and Why It Matters, prefaciado por Donald Trump Jr. Em 2020, lançou um novo livro intitulado The MAGA Doctrine: The Only Ideas That Will Win the Future. Como jovem líder ativista conservador, teve um grande destaque nos veículos de imprensa e comunicações dos Estados Unidos, e importante participação na campanha em prol da candidatura de Donald Trump. Apesar dos posicionamentos pró-Israel, recentemente, veio a público denunciar o financiamento a grupos e movimentos que sustentam pautas identitárias e raciais, por parte de capitalistas judeus-americanos.

A consternação no meio da direita conservadora, e no meio nacionalista, é seguida por uma grande revolta aos grandes veículos de comunicações que estão tratando Kirk — um conservador até moderado — como um extremista de direita, e a esquerda em geral por comemorarem o assassinato de Charlie Kirk nas redes sociais, postura essa que causa ojeriza e repúdio até naqueles que não se envolvem com atividades políticas. Não se sabe ainda quem é o atirador assassino, mas essas manifestações festivas em comemoração ao ato covarde que tirou a vida de Charlie Kirk, não só um ativista político, mas acima de tudo, um jovem cristão, casado e pai de duas crianças, apenas reforçam aquilo que todo patriota e nacionalista já deve ter consciência, que todo esquerdista leva consigo uma mentalidade pérfida, covarde e assassina.

O que vivemos hoje é uma guerra ideológica, política e cultural, que está há muito tempo se manifestando em ações violentas contra todos os que não compactuam e colaboram com as pautas marxistas e gramscistas conduzidas pelos movimentos de esquerda. Frente a isso, patriotas, nacionalistas, integralistas, cristãos, pró-vidas, conservadores tornam-se alvos desses facínoras. Isso não cabe apenas aos líderes de movimentos contrários ao marxismo cultural e à agenda WOKE, mas a todos os que se posicionam contra. Pessoas comuns, como eu e você, leitor, podemos nos tornar alvos do ódio vermelho e daqueles que manipulam esses grupos e suas massas de manobra nos bastidores.

Acredito que a direita conservadora dos Estados Unidos, depois do fatídico dia 10 de setembro de 2025, deve ter consciência absoluta que é impossível diálogo com os setores da esquerda, e que um severo combate deve ser desferido contra todas as organizações de esquerda do país, principalmente, dos setores radicais, estes, sim, legitimamente extremistas. Aqui, no Brasil, a situação é ainda mais severa. Encontramos uma direita dispersa e fragmentada entre conservadores, liberais e bolsonaristas. E ambos os lados acreditam nas “quatro linhas” e no debate equilibrado, justo e democrático com… Comunistas. É até engraçado cogitar isso, sendo que a velha guarda da esquerda brasileira foi pesadamente envolvida com a luta armada e terrorismo político entre as décadas de 1960 e 1980. Os guerrilheiros se tornaram professores, juízes, advogados, políticos; ocuparam espaços de poder; instigaram o ódio e a luta de classes no seio da juventude brasileira desde o fim do Regime de 1964, até hoje em dia. Atualmente, temos uma esquerda doutrinada por antigos guerrilheiros, e isso justifica a radicalização dos mesmos nas escolas e universidades brasileiras. O mesmo extremismo vermelho dos EUA e da Europa vem sendo replicado aqui no Brasil já faz tempo. Todos os que discordam das pautas comunistas nesses centros de ensino são expulsos, xingados, cuspidos e até agredidos violentamente pela escória ensandecida. Os membros de movimentos conservadores e liberais que vão até às universidades e manifestações de esquerda buscar diálogo são também alvos de agressões. Isso tudo não basta para verem que não há diálogo com a esquerda? Será que a mentalidade liberal e a polidez dos conservadores os castraram dessa maneira, ou são uma oposição falsa, fraca e moderada?

Os lamentáveis acontecimentos que resultaram na morte de Charlie Kirk, escandalizou inúmeros setores da direita brasileira, a mim não. Ao tomar conhecimento das primeiras notícias fiquei profundamente triste, principalmente, após saber que era alguém tão jovem, casado e com duas crianças pra cuidar. Me entristeceu, mas não me escandalizou, pois conheço bem como age a esquerda e aqueles que agem nas sombras silenciando todos aqueles que se oponham à maldita agenda progressista e anticristã. Eu, e ao menos, os integralistas conhecem o modus operandi covarde, assassino e cruel daqueles que trabalham pela destruição da juventude e aniquilação da civilização cristã.

Ainda em 2017, aos meus 14 anos, amarguei a perseguição esquerdista por parte de alunos e alguns professores no colégio onde estudava. E de lá pra cá sofri incontáveis ameaças de morte, atentados contra a minha vida, ataque a minha residência, emboscada, ataques a minha integridade física aos quais me vi obrigado a agir em legítima defesa. Eu e meus irmãos integralistas já passaram por isso, e sei que muitos jovens patriotas em nosso país sofrem com mesma perseguição.

Diante de tudo isso, nós, tendo a plena consciência que a esquerda progressista, radical e revolucionária, destila um ódio ferrenho a nós, patriotas, integralistas, e a tudo pelo qual lutamos e que se resumem perfeitamente na sagrada trilogia: Deus, Pátria e Família, façamos um real e implacável combate a todos os grupos e movimentos socialistas e marxistas no país, empregando todos os meios viáveis. Seja nas nossas palestras, na nossa imprensa, no nosso ativismo, nos nossos livros, nas ruas, façamos uma sólida e unida frente de resistência contra o extremismo vermelho em nosso país.

Autor: Carlos Ribeiro, colunista e correspondente da Nova Acção no Ceará.

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